PERI PHYSEOS: Experimentalismo semiótico sob o céu de Curitiba
A originalidade deste escrito está no esforço. Quer tanto ser que acontecer é inevitável. Se faz em páginas-camadas que, quando sobrepostas, escancaram um aspecto da condição humana, numa filosofia jovem, alegre, múltipla, um tanto difusa, mas que tem seu charme. Peça de porcelana pintada por uma criança, é o primeiro cintilar de uma estrela, inocente e universal. É o pensar cotidiano de um filósofo-artista, testemunho sincero do autor, Adriano Felix Castro Junior, em seu processo de subjetivação, entre os 19 e 20 anos. Esse reivindica para si o título de filósofo, poeta, ensaísta, cronista e pintor.