Dores crônicas

 

 

 

Dores crônicas

Logo de cara, um aviso: não me reconheço mais em alguns textos deste livro. Muitos dos personagens descritos já faleceram e permanecem vivos nas palavras e sentimentos colocados nestas páginas. Se, em determinado momento, o leitor reflete sobre o tempo pela perspectiva de meu avô relojoeiro, em outro pode imaginar como seria Sherlock Holmes e Jack, o Estripador dividindo o quarto de um asilo. São textos leves que flertam com encontros e despedidas, como os quatro lírios que florescem e murcham em uma sacada, da noite para o dia. Eis-me aqui, a ponte frágil entre o leitor e essas dores crônicas e irreversíveis.

Diego Gianni

 

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