Dramaturgias possíveis para um mundo impossível

 

"Dramaturgias possíveis para um mundo impossível" reúne duas obras dramatúrgicas: "Hérnia" (2019), sob a premissa de reescrever, e "Carta de memórias ao meu futuro" (2020), que utiliza a memória como um marcador no tempo, um registro assustado e temeroso do começo da década.

"Hérnia" conta a história de Celeste, que, após receber um diagnóstico médico, acredita estar com uma doença chamada universo. Buracos começam a surgir em telhados e paredes, ameaçando a vida no lugar onde vive com seu filho. Miguel cria passarinhos e ainda não decidiu o que quer fazer da vida. Com o universo crescendo dentro de si, Celeste será capaz de tudo para proteger seu filho.

"Carta de memórias ao meu futuro" é composto por oito cenas/memórias e usa da autoficção para criar um registro artístico de um tempo onde o futuro, tão incerto quanto inevitável, vem em nossa direção.

 

 

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