Caveira de Anjo
Descrição
A cidade, os lugares, as personas, os fatos são para onde vão os olhos e pensamentos do cronista. Logo, também do leitor. Em tempo de pandemia, as janelas, o horizonte são o alimento pra literatura do escritor de crônicas. Mas, mesmo assim, ainda é pouco o movimento lá fora. Ou rotineiro. O que não deixa de ser captura pra criação literária. E também são poucas as saídas para muitos, que estão em resguardo, home office. Porém, a leitura te faz (re)visitar lugares. Ainda mais com um autor que traz os lugares da cidade em seus escritos. Como a Pracinha do Amor (Santos Dumont), que é cenário da crônica Caveira de Anjo e de tantas outras do escritor Luís Henrique Pellanda. Também a Rua Ébano, a panificadora Fênix. Levar o ouvinte-leitor a passear pela cidade e histórias é fazê-lo se sentir confortável e viajante, estando em casa. Luís Henrique Pellanda é um dos grandes nomes da crônica brasileira. A crônica Caveira de anjo, publicada no livro Detetive à deriva, pela Arquipélago Editorial, é um retrato social cruel e cada vez mais atenuante. Vale a reflexão. Viva a leitura.
O mediador de leitura Kenni Rogers já realizou centenas de leituras de textos da literatura paranaense, em todas as regionais de Curitiba. É idealizador da Mostra Literatura Paraná, que em sua primeira edição, em 2017, contou com a presença do escritor Luís Henrique Pellanda no Uberaba, CIC, Pilarzinho e Butiatuvinha. A crônica Caveira de anjo, de Luís Henrique Pellanda, publicada no livro Detetive à deriva, pela Arquipélago Editorial, é um retrato social cruel e cada vez mais atenuante. Na mediação leitura, o texto ganha espaço na voz do leitor, que respeita a escrita do autor e leva na oralidade a experiência da composição.
Autor
Luís Henrique Pellanda



