Arte Ocupação

 

 

Estes ensaios críticos descendem de minha pesquisa de doutorado em Poéticas Visuais, que tem como ponto de partida o Arte Ocupação — movimento de ações colaborativas nas escolas ocupadas no Paraná em 2016, que, por meio de intervenções diretas, gerou uma série de situações e proposições, as quais refletem e afirmam a condição-ocupação como dispositivo relacional, ao mesmo tempo que interpelam o campo da arte sugerindo um território de desbordes com imagens por vir. Partindo de um referencial conceitual baseado nas ideias do artista, pensador, político e ativista Marcelo Expósito, para quem a arte deve ser articulada por meio de uma função organizadora, buscou-se uma contextualização circunstancial, que, somada a outras interlocuções artísticas e teóricas sobre arte, política, imagem e esfera pública, é indicada aqui como “prática modal”.

Ainda como parte desta, analisou-se o processo de trabalho do Arte Ocupação a partir da constituição de seu acervo propositivo, a dizer, a oficina Imagin(Ação): narrativas poético-políticas para estados de crise. Atelier-oficina para manifestações-exposições- ópera e as proposições Corpos que se descobrem como corpos que se manifestam, Colar de Chaves, Mato, A Revolução Francesa e Jogral, que podem ser vistas em www.arteocupacao.com.

 

 

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