Descrição

Viver sem memórias ou morrer e ser esquecido? 

O romance tem a proposta de explicitar sobre as teorias conspiratórias em torno de vacinas, após um super vírus atingir a população. 

Trata-se de uma ficção, onde uma jovem jornalista se vê entre dois grupos, pró e contra a imunização, e os mistérios relacionados a perda de fragmentos de memórias, em prol da implantação de novos ideais de progresso nas pessoas que aderem a vacina.

Com protagonismo feminino forte, traz ainda em seu bojo a questão da representatividade, onde Elizabeta enfrenta desafios para progredir em um ambiente predominantemente masculino e descrente que uma mulher jovem possa ocupar funções do alto escalão jornalístico.

Dizem que para uma simples jornalista, informação é poder. Ou morte. Elizabeta sempre se perguntou em qual das duas alternativas melhor me encaixava. Agora não pergunta mais.

Quando os fatos são imortalizados através daquilo que contamos, quem narraria a história real ou imaginária, melhor do que o a mídia? Quando os fatos discorrem acerca do seu futuro, até onde você iria em prol do progresso?

Autor

Mia Marzy